
O governador Carlos Brandão (PSDB) vem sofrendo uma série de ataques dos seus adversários políticos. Os ataques vem sendo intensificados após o candidato -apoiado pelo governador Orleans Brandão (PSDB)-, empatar nas pesquisas com o prefeito de São Luís, Eduardo Braide (Podemos) para as próximas eleições ao governo do estado do Maranhão em 2026.
O ponto central do ataque recente seria o caso de Gilberson Cutrim, um assassino confesso. A família dele (o pai, César Cutrim e a nora/esposa) alega que o assassino confesso Gilberson Cutrim foi transferido de presídio do Complexo de Pedrinhas porque ele corria risco de morte, e que essa transferência foi suplicada pela família às autoridades competentes .
PURA INVENÇÃO.
A família não sabia da transferência antes dela acontecer. César Cutrim, o pai do assassino confesso, só soube quando estava em atendimento hospitalar em uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA), quando recebeu um telefonema avisando que o preso já tinha sido transferido, o que lhe causou surpresa já que para a conclusão do pedido de transferência, a família teria que ser comunicada com o prazo que determina a lei, o que não aconteceu.
O mistério é que desde a transferência, o pai e a esposa do preso teriam mudado radicalmente seus discursos já que até então o jornal ITAQUI BACANGA do qual o César Cutrim é proprietário, tecia apenas elogios ao governo Brandão. Porém após a transferência do preso, o jornal passou a atacar o governo Brandão de forma coordenada e com “vídeos totalmente elaborados” de forma grotesca. Tudo indica que a implicação e a mudança de opinião foi orquestrada politicamente para criar uma crise e denegrir a imagem do governador Brandão e seus familiares.
A verdade é que os adversários políticos, em desespero pela ascensão nas pesquisas, estão fabricando uma crise (um factoide) usando uma família manipulada para criar acusações falsas e sem precedentes contra o governador. Qual foi o motivo oficial e real da transferência de Gilberson Cutrim? Foi uma rotina do sistema penitenciário, uma medida de segurança legítima ou uma manobra política? A mudança abrupta no discurso da família é o maior indício de que há algo por trás. Isso sugere fortemente que eles foram cooptados ou pressionados por uma facção política para amplificar o caso como forma de ataque, uma estratégia política onde um evento real (a transferência de um preso) é amplificado e distorcido para servir a um propósito eleitoral.
A alegação de que a família foi “convencida” a mudar seu discurso publicamente após contato com figuras politicas, se provada, é grave e se houverem evidências, essa manobra de desinformação e calúnia usando os familiares de um detento como instrumentos para construir uma narrativa de crise no governo de Carlos Brandão, se caracteriza em crime de difamação prevista no Art 139 do código penal.









