Em uma entrevista concedida no comitê de imprensa da assembleia legislativa do Estado do Maranhão, a deputada estadual e presidente Iracema Vale, destaca a postura do governador Carlos Brandão como um líder equilibrado e diplomático, mesmo diante de adversidades políticas.

O BLOG TRÁS UMA ANÁLISE ONDE NÃO HÁ COMO NÃO CONCORDAR COM AS DECLARAÇÕES DA PARLAMENTAR IRACEMA VALE.
Foram sete anos como vice no governo Flávio Dino (2015–2022) que foram marcados por lealdade e discrição mantendo-se em uma posição secundária sem poder de veto ou influencia significativa, evitando conflitos ou protagonismos desnecessários. Essa postura consolidou sua imagem como um político paciente e estratégico.
Brandão demonstrou compreender o papel do vice-governador, focando em aprender com o processo governamental sem buscar usurpar atribuições. Essa maturidade lhe rendeu credibilidade para assumir o governo após a saída de Dino para o Senado (2022).
Ao ignorar provocações e evitar “alimentar perseguidores”, ele neutraliza ataques sem desgaste desnecessário. Essa tática é eficaz em um cenário político polarizado, onde reações impulsivas podem ser usadas contra o gestor. Além disso, Brandão prioriza a administração pública e o desenvolvimento social, evitando distrações com brigas políticas. Isso alinha-se a projetos do governo anterior, como investimentos em educação e infraestrutura, mantendo estabilidade. Seus adversários agem com mesquinharia, enquanto Brandão se apresenta como focado no coletivo. Essa postura reforça sua imagem de municipalista.
Brandão responde aos ataques mantendo projetos de desenvolvimento, ilustrando sua diplomacia com ações práticas e, dessa forma, é retratado como um governador que valoriza a serenidade e o trabalho, usando sua experiência como vice para governar com pragmatismo. Esse é o diferencial em um Estado com desafios socioeconômicos complexos, como aqui no Maranhão.
O governador Carlos Brandão, até dois meses atrás, mantinha centenas de cargos do governo anterior sustentando sua lealdade e consideração, contudo nesse conflito de poder, quem não tem direito quer ter direito implementando dificuldades daqueles que têm em implementar suas próprias políticas e perseguição diabólica para continuar mantendo o controle da máquina pública.
A verdade é como já falei inúmeras vezes: O jogo é jogado e não foi por acaso que o governador Carlos Brandão passou sete anos e dois meses em obediência e lealdade ao governo anterior.
AYMORÉ.









